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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 33(5): 497-505, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1134399

RESUMO

Abstract Background Hyperglycemia at the time of admission is related to increased mortality and poor prognosis in patients diagnosed with ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI). Objective We aimed to investigate whether tight glucose control during the first 24 hours of STEMI decreases the scintigraphic infarct size. Methods The study population consisted of 56 out of 134 consecutive patients hospitalized with STEMI in a coronary care unit. Twenty-eight patients were treated with continuous insulin infusion during the first 24 hours of hospitalization, while the other 28 patients were treated with subcutaneous insulin on an as-needed basis. The final infarct size was evaluated with single-photon emission computed tomography (SPECT) in all patients on days 4 to 10 of hospitalization. The groups were compared and then predictors of final infarct size were analyzed with univariate and multivariate linear regression analysis. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results The mean glucose level in the first 24 hours was 130 ± 20 mg/dL in the infusion group and 152 ± 31 mg/dL in the standard care group (p = 0.002), while the mean final infarct size was 20 ± 12% and 27 ± 15% (p = 0.06), respectively. The multivariate linear regression analysis demonstrated that the mean 24-hour glucose level was an independent predictor of the final infarct size (beta 0.29, p = 0.026). Conclusion Tight glucose control with continuous insulin infusion was not associated with smaller infarct size when compared to standard care in STEMI patients. (Int J Cardiovasc Sci. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/mortalidade , Insulina/administração & dosagem , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/terapia , Hospitalização , Hiperglicemia/terapia
2.
Arq. bras. cardiol ; 115(2): 229-237, ago., 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1131299

RESUMO

Resumo Fundamento São restritos os dados sobre o manejo e o prognóstico dos pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) com acometimento multiarterial no Brasil, o que mostra a necessidade de investigar as estratégias de revascularização disponíveis. Objetivo Avaliar os desfechos relacionados à revascularização completa em comparação com o tratamento da artéria culpada em pacientes multiarteriais com IAMCSST. Métodos Foi realizada um estudo de coorte prospectiva em dois centros de hemodinâmica do Sul do Brasil, com seguimento de 1 ano após a intervenção índice. O desfecho primário foi composto de óbito cardiovascular, reinfarto ou angina recorrente e secundários acidente vascular encefálico, parada cardiorrespiratória não fatal, sangramento maior ou necessidade de reintervenção. A probabilidade de ocorrência de desfechos foi comparada entre os grupos através de regressão logística binária. Considerou-se como estatisticamente significativo o valor de probabilidade < 0,05. Resultados Participaram 85 pacientes, com média de idade de 62±12 anos, sendo 61 (71,8%) do sexo masculino. Cinquenta e oito (68,2%) pacientes receberam a estratégia de revascularização completa e 27 (31,8%), a de revascularização incompleta. A chance de ocorrência tanto do desfecho primário quanto do secundário foi significativamente maior entre os indivíduos tratados com revascularização incompleta quando comparados com os tratados com estratégia completa [razão de chances (OR) 5,1, intervalo de confiança de 95% (IC95%) 1,6-16,1 vs. OR 5,2, IC95% 1,2-22,9, respectivamente], assim como os óbitos cardiovasculares (OR 6,4, IC95% 1,2-35,3). Conclusão Dados deste registro regional, de dois centros do Sul do Brasil, demonstram que a estratégia de revascularização completa esteve associada à redução significativa dos desfechos primário e secundário no seguimento de 1 ano quando comparada à estratégia de revascularização incompleta. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(2):229-237)


Abstract Background Data on the management and prognosis of patients with ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) and multivessel disease are limited in Brazil, showing that the available revascularization strategies should be investigated Objective To assess the outcomes of complete revascularization versus treatment of the culprit artery only in patients with STEMI and multivessel disease. Methods A prospective cohort study was conducted at two medical centers in southern Brazil with a 1-year follow-up after the index procedure. The primary outcome was a composite of cardiac death, reinfarction, or recurrent angina, while the secondary outcome was stroke, nonfatal cardiac arrest, major bleeding, or need for reintervention. The probability of outcomes occurring was compared between the groups using binary logistic regression. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results Eighty-five patients were included. Their mean age was 62±12 years, and 61 (71.8%) were male. Fifty-eight (68.2%) were treated with complete revascularization and 27 (31.8%) with incomplete revascularization. The chance of both the primary and secondary outcomes occurring was significantly greater among patients treated with incomplete revascularization when compared to those treated with complete revascularization (odds ratio [OR] 5.1, 95% confidence interval [CI] 1.6-16.1 vs. OR 5.2, 95% CI 1.2-22.9, respectively), as well as cardiac death (OR 6.4, 95% CI 1.2-35.3). Conclusion Registry data from two centers in southern Brazil demonstrate that the complete revascularization strategy is associated with a significant reduction in primary and secondary outcomes in a 1-year follow-up when compared to the incomplete revascularization strategy (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(2):229-237)


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Doença da Artéria Coronariana , Intervenção Coronária Percutânea , Infarto do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST/cirurgia , Artérias , Brasil/epidemiologia , Sistema de Registros , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Pessoa de Meia-Idade , Revascularização Miocárdica
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